Com uma textura cremosa e muitos benefícios para a saúde, o abacate pode ser saboreado em receitas doces, salgadas ou simplesmente in natura.
Seus benefícios potenciais para a saúde incluem melhorar a digestão, diminuir o risco de depressão e proteção contra o câncer.
O abacate é a única fruta que fornece uma quantidade substancial de ácidos graxos monoinsaturados saudáveis (MUFA).
Além disso, é um alimento naturalmente rico em nutrientes e contém cerca de 20 vitaminas e minerais.
Numerosos estudos, inclusive, descobriram que uma dieta predominantemente baseada em vegetais, que inclui alimentos como abacates, pode ajudar a diminuir o risco de obesidade, diabetes, doenças cardíacas e mortalidade geral, enquanto promove uma pele e cabelo saudáveis, aumento de energia e peso geral mais baixo.
São ricos em nutrientes
De acordo com o USDA National Nutrient Database, uma porção (um quinto de um abacate, aproximadamente 40 gramas) contém 64 calorias, quase 6 gramas de gordura, cerca de 3,5 gramas de carboidrato, menos de um grama de açúcar e quase 3 gramas de fibras.
Os abacates são uma grande fonte de vitaminas C, E, K e B-6, bem como riboflavina, niacina, folato, ácido pantotênico, magnésio e potássio. Eles também fornecem luteína, beta-caroteno e ácidos graxos ômega-3.
Embora a maioria das calorias em um abacate venha da gordura, não se intimide. Os abacates estão cheios de gorduras saudáveis e benéficas que ajudam a mantê-lo cheio e saciado.
Quando você consome gordura, seu cérebro recebe um sinal para desligar o apetite. Comer gordura retarda a degradação dos carboidratos, o que ajuda a manter estáveis os níveis de açúcar no sangue.
A gordura é essencial para cada célula do corpo. Comer gorduras saudáveis ajuda a saúde da pele, aumenta a absorção de vitaminas solúveis em gordura, minerais e outros nutrientes e pode até ajudar a estimular o sistema imunológico.
Menor risco de depressão
Alimentos que contêm altos níveis de folato podem ajudar a diminuir o risco de depressão, porque o folato ajuda a prevenir o acúmulo de homocisteína, uma substância que pode prejudicar a circulação e o fornecimento de nutrientes ao cérebro.
O excesso de homocisteína também pode interferir na produção de serotonina, dopamina e norepinefrina, que regulam o humor, o sono e o apetite.